5 personagens pouco conhecidos na história do facebook

GeoHot, o hacker

O hacker George Hotz faz parte da história recente do Facebook. Contratado em maio deste ano, o jovem chamou a atenção de Mark Zuckerberg por ter sido o primeiro a desbloquear o iPhone além de ter participado do destravamento do Playstation 3. Rumores apontam que GeoHot estaria envolvido no desenvolvimento do app da rede social para o iPad.

Kevin Colleran, o funcionário mais velho

Colleran deixou a empresa em junho deste ano após seis anos de serviços prestados. Ele foi o primeiro membro da equipe de vendas do Facebook. Também foi responsável pelos grupos patrocinados, que, mais tarde, deram origem às paginas. No livro “O Efeito Facebook”, de David KirkPatrick, Colleran é descrito como um “conversa mansa que poderia entrar em quase qualquer porta”. Ele só perdia em tempo de permanência para Zuckerberg.

Rodrigo Schmidt, o funcionário brasileiro

O engenheiro de software brasileiro Rodrigo Schmidt trabalha no Facebook desde 2008. O gaúcho nascido na cidade de Rio Grande formou-se em ciência da computação na Unicamp, em Campinas (SP), e fez doutorado na escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça. Hoje, é líder técnico do time da ferramenta de bate-papo. Foi um dos responsáveis pela implantação das videochamadas no Facebook.

Al Pacino, o moço que emprestou o rosto

Al Pacino nunca foi amigo de Mark Zuckerberg nem trabalhou no Facebook. Porém, teve seu rosto estampando no layout da primeira versão do site. O banner foi criado por um amigo de Zuckerberg, que pegou uma foto de Pacino ainda jovem e aplicou alguns efeitos no Photoshop.

Alexandre Hohagen, o executivo

À frente da vice-presidência do Google para América Latina, Hohagen foi um dos responsáveis pela explosão do Orkut no Brasil. Agora, desde fevereiro, ocupa o mesmo cargo no Facebook. Mesmo antes de sua contratação, a rede social já apresentava crescimento exponencial no Brasil e na América Latina. O seu desafio é terminar o ano empatado ou à frente da antiga rede social do Google. Os números estão ao seu favor. Segundo a comScore, o Facebook já tem cerca de 70% dos usuários do concorrente