Fratura exposta Veja os procedimentos para restauração

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Diversas complicações podem ocorrer em casos de fratura, dependendo do osso, da gravidade da fratura e da idade da pessoa. Crianças são suscetíveis a outras formas de fratura, mas seus ossos tendem a se curar de maneira mais rápida e mais completa que os dos adultos.

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­­­A infecção representa um risco em qualquer caso de fratura exposta, já que a ruptura da pele permite que germes penetrem no local da fratura. Costelas quebradas podem perfurar órgãos internos e o processo de reconstrução do osso pode, inadvertidamente, prejudicar outros órgãos ou tecidos. Na síndrome compartimental, o músculo lesionado por uma fratura incha a ponto de impedir que oxigênio entre no tecido, por compressão dos vasos que transportam sangue. Sem oxigênio suficiente, o tecido muscular pode continuar inchando até que lesões graves com morte de uma parte ou de todo o músculo aconteça.

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A fratura de um osso, especialmente do fêmur em pessoas idosas leva à imobilidade, e ela, por sua vez, pode levar à formação de trombos também chamados de coágulos. Por exemplo, pode-se formar um coágulo quando o sangue que circula em uma perna que ficou imobilizada em um paciente com fratura de fêmur coagular. A movimentação da perna faz com que o sangue volte mais rápido para o coração. A ausência de movimentação faz o sangue andar mais devagar e há risco de formação de coágulos. Se uma parte desse coágulo se desprender, ela pode seguir pela veia cava até o coração e atingir o pulmão. No pulmão, o coágulo impede que o sangue venoso receba o oxigênio. Esse processo recebe o nome de embolia de pulmão. O êmbolo é o pedaço de coágulo que se desprende e viaja pelo sangue até o pulmão. É um problema bastante comum em casos de fraturas da pélvis e da bacia e responde por cerca de 1/3 do total de mortes causadas por fraturas de bacia (fonte: The Merck Manuals Online Medical Library Home Edition).

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Com todas essas possibilidades em mente, um médico aborda uma possível fratura seguindo diversas etapas que garantem uma recuperação completa do osso.

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  • Diagnóstico - o primeiro passo envolve a definição pelo médico da ocorrência ou não de uma fratura. Caso tenha ocorrido, ele precisa determinar a gravidade do caso. Para isso, ele realiza uma radiografia da área lesada.
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  • Tratamento inicial - a fratura limita a mobilidade e causa muita dor. O tratamento pode começar com a remoção do paciente a um hospital, de maneira a minorar seu sofrimento. Além disso, quaisquer ferimentos abertos devem ser fechados cirurgicamente, após ampla limpeza, o mais rápido possível.
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  • Imobilização - da mesma maneira que o corpo faz sua parte para alinhar os ossos quebrados e limitar sua movimentação, o médico deve garantir o alinhamento correto, e também imobilizar a área afetada com gesso, uma tipóia, faixas ou uma armação metálica. Como a fratura pode requerer alinhamento adicional, o paciente pode necessitar de anestesia local ou até mesmo de anestesia completa, para atenuar a dor durante o processo de realinhamento do osso chamado de redução da fratura.
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  • Tração - a simples imobilização nem sempre basta para garantir que os ossos sejam curados devidamente. Em caso de fraturas mais complexas, um sistema de pesos, polias e roldanas traciona os osso fraturados o tempo todo para manter o seu alinhamento.
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  • Cirurgia - a maioria das fraturas pode ser tratada sem cirurgia, mas algumas lesões precisam ser resolvidas cirurgicamente para que os ossos possam ser consertados da forma correta. Algumas vezes, os médicos terão que fazer cirurgias a fim de remover materiais estranhos ou fragmentos ósseos. A melhor maneira de estabilizar certas fraturas é alinhar os ossos por meio de varinhas metálicas, parafusos e pinos. Algumas fraturas, como as de bacia e as que atingem algumas articulações, tem que ser corrigidas com a instalação de próteses que são substitutos artificiais.
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Reabilitação - a mesma imobilização que garante o conserto do osso quebrado também deixa os músculos adjacentes à fratura com pouco a fazer. Isso gera perda de massa muscular, de força e de flexibilidade. Rotinas especiais de exercícios permitem que as pessoas reabilitem gradualmente a sua musculatura, sem risco de causar nova lesão.

1 comentários:

Anônimo disse...

Porra que tenso ....

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