
O
ciúme é como a pimenta: um bocadinho anima, demais estraga a refeição. A
definição é da psiquiatra italiana Donatella Marazziti, que dedicou os
últimos anos do seu trabalho a estudar a paixão e o amor e como o ciúme
pode destruir ou ajudar uma relação!
Segundo Donatella, o ciúme pode ser:
- Um detector de ameaças - Ele pode indicar que há algo de errado na relação, e quem for inteligente saberá usá-lo para melhorar. É o equivalente a uma dor física, que nos alerta para qualquer coisa que tem de ser resolvida.
- Inevitável - Não adianta negar: todos os apaixonados são ciumentos. Faz parte do amor ter medo de perder quem se ama. Mas isso não quer dizer que se deixe o ciúme controlar a nossa vida.
- Excessivo - Anda a bisbilhotar o computador dele (ou dela), a revirar-lhe os bolsos, a ler-lhe as SMSs? Controla-lhe a vida, sabe todos os passos que dá e as pessoas com quem anda, e nem pensar em estar com amigos sem si? Provavelmente, o ciúme já se tornou doentio, e a relação está transformada numa prisão. Uma coisa são ciúmes, que existem em paralelo com o amor, outra o sentimento de posse, que pode existir mesmo quando as pessoas já não se amam...
- Top 07: Verdades e mentiras sobre sexo
- Egoista - Segundo Donatella, o foco do ciúme normal é o parceiro, que se teme perder. O foco do ciúme patológico é o próprio ciumento.
1 - Ciúme Charlie Brown - É o ciúme depressivo, associado à baixa autoestima. Geralmente, este tipo de ciumento não toma grandes medidas para resolver a situação, sofre sozinho e acha que mais dia menos dia vai mesmo ser traído. Se continuar assim, não é de estranhar que isso aconteça...
2 - Ciúme Hamlet - É o ciúme obsessivo. Passa a vida ‘em cima' do parceiro, é o tal que vira computador, facebook, telemóvel e gavetas e pente fino à procura de provas. Há poucas relações que resistam a isto, porque este tipo do ciumento acaba mesmo por empurrar a outra pessoa para fora da relação. É uma espécie de auto-profecia.
3 - Ciúme Otelo - É o ciúme paranóico: acha sempre que se estão a passar uma data de coisas nas suas costas, e cobra todos os momentos da relação: ‘se eu fiquei em casa no último sábado para te fazer companhia, também tens de ficar comigo hoje'.
4 - Ciúme Vidro - É o ciúme hipersensível: qualquer levantar de sobrancelha as fere, qualquer palavrinha mal escolhida o põe em estado catatónico, qualquer olhar na direcção da Ritinha lhe diz que a ama de paixão, mas sofre em silêncio porque nem pensar nisso é bom.
5 - Ciúme Ansioso - Não nasce de qualquer tipo de desconfiaça, mas da própria ansiedade do ciumento. É uma relação vivida em stresse, que deixa a pessoa em constante estado de alerta.
Segundo Donatella, o ciúme pode ser:
- Um detector de ameaças - Ele pode indicar que há algo de errado na relação, e quem for inteligente saberá usá-lo para melhorar. É o equivalente a uma dor física, que nos alerta para qualquer coisa que tem de ser resolvida.
- Inevitável - Não adianta negar: todos os apaixonados são ciumentos. Faz parte do amor ter medo de perder quem se ama. Mas isso não quer dizer que se deixe o ciúme controlar a nossa vida.
- Excessivo - Anda a bisbilhotar o computador dele (ou dela), a revirar-lhe os bolsos, a ler-lhe as SMSs? Controla-lhe a vida, sabe todos os passos que dá e as pessoas com quem anda, e nem pensar em estar com amigos sem si? Provavelmente, o ciúme já se tornou doentio, e a relação está transformada numa prisão. Uma coisa são ciúmes, que existem em paralelo com o amor, outra o sentimento de posse, que pode existir mesmo quando as pessoas já não se amam...
- Top 07: Verdades e mentiras sobre sexo
- Egoista - Segundo Donatella, o foco do ciúme normal é o parceiro, que se teme perder. O foco do ciúme patológico é o próprio ciumento.
Cinco tipos de ciúme
1 - Ciúme Charlie Brown - É o ciúme depressivo, associado à baixa autoestima. Geralmente, este tipo de ciumento não toma grandes medidas para resolver a situação, sofre sozinho e acha que mais dia menos dia vai mesmo ser traído. Se continuar assim, não é de estranhar que isso aconteça...
2 - Ciúme Hamlet - É o ciúme obsessivo. Passa a vida ‘em cima' do parceiro, é o tal que vira computador, facebook, telemóvel e gavetas e pente fino à procura de provas. Há poucas relações que resistam a isto, porque este tipo do ciumento acaba mesmo por empurrar a outra pessoa para fora da relação. É uma espécie de auto-profecia.
3 - Ciúme Otelo - É o ciúme paranóico: acha sempre que se estão a passar uma data de coisas nas suas costas, e cobra todos os momentos da relação: ‘se eu fiquei em casa no último sábado para te fazer companhia, também tens de ficar comigo hoje'.
4 - Ciúme Vidro - É o ciúme hipersensível: qualquer levantar de sobrancelha as fere, qualquer palavrinha mal escolhida o põe em estado catatónico, qualquer olhar na direcção da Ritinha lhe diz que a ama de paixão, mas sofre em silêncio porque nem pensar nisso é bom.
5 - Ciúme Ansioso - Não nasce de qualquer tipo de desconfiaça, mas da própria ansiedade do ciumento. É uma relação vivida em stresse, que deixa a pessoa em constante estado de alerta.
Vi no Dona Girafa
Fonte: Veja
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3 comentários:
Eu era ciumenta.. mas agora que casei, melhorei muito.. até pq era culpa do meu marido.. ele me passava muita insegurança embora eu tenha certeza de que nunca me traiu... achava que ele ia conhecer outra melhor e me largar... mas agora.. ele não pára de me elogiar e gruda em mim.... o ciúmes acabou.
Muito bom! Me identifiquei bastante com um desses tipos. Parabéns pelo tópico!
Hummm, e o q acontece qdo me identifico com todos. Socorro vou procurar ajuda. uahauauhhua
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