
Os astros do filme vieram ao Rio de Janeiro para gravar algumas
cenas, mas personagens que deveriam ser brasileiros claramente
são interpretados por atores de outros países. O caso mais claro é o de Zizi (Michael Irby) que fala português com muito sotaque.

No Rio, os personagens aceitam participar de um roubo a um trem
em movimento. O problema que o trem de turismo que a sequência
mostra não existe no Brasil, infelizmente. Nós viajamos por estradas
e pelo ar, mas o transporte ferroviário é precário. As paisagens
desérticas também não se parecem com qualquer vegetação brasileira.

O vilão Reyes (Joaquim de Almeida) explica como era a convivência
entre os portugueses e os índios quando o Brasil foi descoberto. Ele
disse que antes dos lusitanos, os espanhóis tentaram dizimar os
indígenas e falharam. Quem já assistiu a pelo menos uma aula de
História sabe que isso é mentira.

Os personagens decidem invadir uma das bases secretas do vilão e
lá encontram um monte de mulheres vestidas apenas de lingerie que
contam o dinheiro da venda de drogas. Além da bizarrice do vestuário,
há um erro: a esmagadora maioria das notas é de dólar. A
menos que os usuários de drogas costumem passar em casas de
câmbio antes das compras, as notas deveriam ser de reais.

A tal base secreta do vilão fica no bairro de Leblon. Quem assiste ás
novelas de Manoel Carlos sabe que a região tem muitos prédios de
apartamentos de luxo e a trilha sonora é sempre de bossa nova. Em
“Velozes e Furiosos 5”, o bairro é bem pobre.
2 comentários:
O trem existe mas fica no acre.se e que o acre existe mesmo!
Sim o acre existe amigo fica perto do estado de Rondônia!
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